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O colágeno é uma proteína que existe em abundância no nosso organismo. Assim como toda proteína, o colágeno é formado por uma sequência de
aminoácidos formando uma estrutura tridimensional por múltiplas triplas hélices.
Segundo um estudo da Universidade de Erlangen-Nürnberg, na Alemanha, já foram encontrados mais de 20 tipos diferentes de colágeno, que podem aparecer
em forma de gel ou até como fibras, como é o caso dos tendões.
Assim sendo, alguns são indicados para a pele, enquanto outros atuam com melhor desempenho nas articulações e ambos podem ser suplementados, sendo
uma alternativa para aumentar os níveis de colágeno reduzidos naturalmente com o passar dos anos, sobretudo após os 45 anos.
A família do colágeno representa de 25 a 35% das proteínas totais do organismo, sendo alguns tipos de colágeno mais abundante do que outros.
Na pele, essas proteínas são formadas principalmente por colágeno tipo 1 (85%) e colágeno tipo 3 (15%), que ajudam a manter a pele elástica e resistente.
Já para as articulações e tecidos, o colágeno tipo 2 é o mais indicado, e auxilia na adesão das estruturas.
Desgastes articulares podem ocasionar dor, desconforto e limitação dos movimentos. A diminuição da capacidade de movimentação adequada das articulações pode ser causada pelo desgaste da cartilagem articular. Este desgaste pode ser consequência de microtraumatismos de repetição, cargas articulares excessivas, como por exemplo treino de musculação com muito peso, obesidade, atividades ocupacionais, além do processo natural pelos anos de uso (envelhecimento).
No esporte, o risco de lesões pode ser minimizado com a qualidade da flexibilidade articular do praticante de atividade física, pois está relacionada à amplitude dos movimentos. A degradação da cartilagem articular vai depender dos impactos causados por diferentes modalidades esportivas, como crossfit, futebol, musculação ou corrida. Sendo assim, a adequação do movimento do corpo depende da elasticidade muscular e da saúde articular, influenciando no desempenho e segurança do exercício.
Ao longo dos anos, naturalmente, ocorre a alteração da composição das articulações que pode afetar a mobilidade. Como consequência, pode diminuir a qualidade do movimento, aumentando o enrijecimento articular e diminuindo a flexibilidade dos ligamentos e tendões. No envelhecimento, esses fatores podem limitar as movimentações básicas do dia a dia, como caminhar, levantar da cama e subir escadas. Deste modo, a saúde articular pode proporcionar mais segurança, autonomia e bem-estar.